Paula Pegoraro

Esta fotografia é colorida, em formato paisagem. É dia, com luz intensa e direta, que projeta sombras bem definidas. O ambiente é externo.
Ao centro, um cavalo está parado, voltado para a direita da imagem, diante de um muro.
O cavalo tem pelagem branca e corpo largo e musculoso. Está em pé, com as quatro patas visíveis. A cabeça está levemente abaixada, olha para baixo, levemente para o lado, o focinho é preto e a crina, curta, está voltada para a parede. O rabo é amarelado, de tom palha, em contraste com a pelagem branca. Entre o pescoço e o corpo, há uma marca alongada e irregular, de cor mais escura, que lembra uma cicatriz. Na lateral da barriga, veias salientes formam protuberâncias alongadas e sinuosas. No membro dianteiro esquerdo, na região do “joelho”, há uma área esfolada de cor marrom.
Atrás do cavalo, o muro se estende horizontalmente e ocupa toda a foto. A superfície é lisa e de cor verde-clara, com manchas de desgaste e umidade escuras na parte superior. A sombra do cavalo é projetada com contornos nítidos sobre o muro, semelhante à silhueta de outro cavalo.
À nossa frente, o chão é coberto por vegetação rasteira, com folhas verdes em diferentes tons. Entre essas plantas, próximas às patas dianteiras do cavalo, há lixo como embalagens descartadas e parte de um pequeno armário branco, quebrado, parcialmente encobertos pelas folhas. Vemos apenas uma pequena área cinza do chão, sem definição.

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